Filmes de star Wars da nova triologia

 

Consenso de crítica especializada geralmente indica os dois primeiros como bons e o último como ruim ( Eu gostei do primeiro, gostei muito do segundo e não vi o terceiro hehe)

links

https://www.metacritic.com/movie/star-wars-episode-viii---the-last-jedi/

https://www.metacritic.com/movie/star-wars-episode-ix---the-rise-of-skywalker/

https://www.metacritic.com/movie/star-wars-episode-vii---the-force-awakens/

Eu confio mais em consenso crítico do que gosto de público em relação a qualidade técnica (Qualidade objetiva) (pois público geralmente não tem condição técnica para avaliar e pode sofrer de efeito de manada com mais facilidade).


Levo em conta meu gosto pessoal também (mas não coloco meu gosto pessoal como qualidade objetiva)

O peso do consenso (não são 1 ou 2 falando a mesma coisa, são praticamente todas ou maioria dando a mesma avaliação, sendo avaliação voltada a técnica e não gosto pessoal) (É preciso diferenciar gosto pessoal de qualidade objetiva). Qualidade objetiva requer técnica de avaliação e não apenas subjetividade.


Ah a minha postura é tentar olhar para visão consensual (maioria) de especialistas em cada área ( Se é cinema, dar valor ao estado da arte do grupo que estudou cinema e avaliou, etc).

Essa minha posição vem de algo mais geral: que aprendi com Bertrand Russel (Filósofo\Matemático inglês do século passado), que é mais ou menos assim:

Se sou leigo em uma área X, busco consenso de especialistas da área X para guiar sobre algo desse tema (especialistas como comunidade que use argumentos válidos baseados em evidências coerentes com observações, quando essas são existentes)

Se há consenso (maioria de especialistas reverberando o estado da arte) que apoia uma posição sobre tal tema de estudo, é uma boa aposta que eu (como leigo) tome a mesma.

Se não há consenso, mantenho a dúvida e não tomo posição.

Se sou especialista, uso meu resultado e argumento sobre ele (nesse caso não me sinto compelido a adotar visão da maioria dos especialista).

 

 Então, no meu ver uma  não anula a outra.
Avaliação técnica contém arbitrariedade, que são os métodos de avaliação técnicos  (que são de certa forma arbitrários pois são tomados por definição, a definição no caso é feita pela comunidade que estuda um certo tema e chegou ao consenso que essas seriam as métricas adotadas, quando elas forem possíveis).

Eu não vejo avaliação técnica subjugando a apreciação subjetiva, no meu ver são paralelas e não devemos negar apreciações subjetivas se a técnica é diferente.

Nesse caso temos várias possibilidades válidas como, por exemplo:
Gostar de algo mal avaliado
Não gostar de algo bem avaliado
E tudo bem, uma  não anula a outra no meu ver.

Só vejo com maus olhos se quer, de certa forma, forçar posição pessoal como objetividade ou objetividade (em certa métrica) como avaliação subjetiva da outra pessoa (esse último como dizer: "você não pode gostar de X pois X foi avaliado como ruim" ou "você tem que gostar de X, pois X foi bem avaliado", não vejo esses como válidos, essa ingerência técnica sobre gosto pessoal).

Gosto pessoal se constrói  com a história da pessoa e como ela dialoga com a obra (quase como uma troca).

 



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